A estrela colombiana Shakira adiou sua turnê europeia do disco "El dorado" até 2018 por causa de uma hemorragia nas cordas vocais. Shows previstos para as próximas semanas foram cancelados. A cantora já tinha cancelado cinco apresentações - incluindo uma marcada para esta terça (14) em Amsterdã - e agora anunciou a suspensão até o ano que vem do restante da turnê. Os próximos shows aconteceriam na França, Espanha e Portugal. Segundo um comunicado, por causa da hemorragia nas cordas vocais, Shakira foi aconselhada a suspender qualquer atuação para se recuperar adequadamente e evitar danos adicionais. "Embora esteja muito decepcionada com tudo isso, Shakira está trabalhando para se recuperar e deseja voltar aos palcos com sua melhor atuação. Shakira segue agradecida pela lealdade, paciência e apoio que seus admiradores demonstraram durante este momento tão difícil", acrescenta a nota. Esta seria a primeira turnê que Shakira iria realizar após vários anos longe dos palcos. A série de shows foi anunciada após o lançamento de "El dorado", o 11° disco de sua carreira.
Fonte: G1
ais do que um show, uma experiência musical com Sir Paul McCartney. A noite do dia 20 de outubro de 2017 ficará na memória das 53 mil pessoas que foram até a Arena Fonte Nova assistir à última apresentação da turnê no Brasil do eterno Beatle. Sob arrepios, gritos e lágrimas durante clássicos da banda dos quatro garotos de Liverpool, Salvador teve a honra de receber Paul McCartney com a tour One on One pela primeira vez. Apesar da pontualidade não ter sido britânica, os 15 minutos de atraso do show fizeram aumentar ainda mais a ansiedade do público que ocupava cada cadeira da arquibancada e a pista sob o gramado do estádio. Às 21h45, os telões posicionados nas laterais do palco anunciavam o início do show histórico. Em português, assim como fez por outras cidades brasileiras onde passou, Paul disse: Ao som de "A Hard Day's Night", canção que nunca havia sido tocada por Paul como artista solo, abriu o show sob milhares de luzes de celulares que iluminaram a Arena Fonte Nova. Com a delicadeza de um gentleman, Paul McCartney interagiu com o público, fez 'coraçãozinho' com as mãos, e ainda deu uma rebolada com uma 'ginga' bem britânica. Nem mesmo a chuva que caiu antes e durante o show aliviaram o calor que fez Paul tirar o blazer logo na segunda música. A explosão de imagens projetadas no palco, como uma narrativa visual de cada canção tocada por Paul McCartney, foi um espetáculo à parte. Os olhares vidrados de jovens, adolescentes, crianças e a turma contemporânea aos anos 60 se misturavam aos beatlemaníacos que, juntos, experimentavam a genialidade do show de Paul, que, há mais de 15 anos tem Abe Laboriel Jr. (Bateria), Brian Ray (Guitarra e Baixo), Rusty Anderson (Guitarra) e Wix Wickens (Teclado) como parceiros. Com 70% de clássicos dos beatles, o repertório levou o público de volta ao passado e passeou pelo presente. Can´t Buy me Love, Let Me Roll, Blackbird, Eleanor Rigby, My Valentine, dedicada à esposa de Paul Nancy Shevell, que estava na Arena Fonte Nova, foram algumas das canções do show. Love Me Do, outra música nunca tocada por Paul como artista solo, foi um dos momentos marcantes do show, assim como clássicos do Quarrymen, banda embrião dos Beatles, e Wings. Como em outras apresentações do britânico, Live and Let Die foi acompanhada de um show pirotécnico que surpreendeu quem assistiu ao show do ex-beatle pela primeira vez. Na canção “Blackbird”, Paul McCartney comentou que havia escrito a canção sobre os “direitos humanos”. Em seguida, o coro "Fora Temer" tomou conta de parte da plateia, assim como aconteceu em outras cidades brasileiras. Em Let it Be, Yesterday e Hey Jude, acompanhado das velhas conhecidas plaquinhas do "Na na na", Paul embalou a Arena Fonte Nova. Aos 75 anos, Sir Paul tocou baixo, guitarra, piano e ukelele, instrumento que toca em homenagem ao parceiro George Harrison no momento de Something. Em Here Today, dedicada a John Lennon, fãs foram ao delírio. Sempre atencioso e afetivo, Paul interagiu a todo momento com o público em português. "Vocês são massa!", "Valeu, gente!", "Ave Maria", disse.
Fonte: G1
Ao longo de quatro décadas de carreira, iniciada em meados da década de 1970 como integrante do grupo Vímana, Lobão sempre gravou álbuns com repertório autoral, dele próprio e/ou das bandas das quais fez parte. Contudo, o recém-lançado livro Guia politicamente incorreto dos anos 80 pelo rock (Leya, 2017) motivou o cantor, compositor e músico carioca a gravar o primeiro disco solo como intérprete, com abordagens de rocks da década de 1980. A julgar pelo livro, no qual Lobão explicita preferências por algumas bandas e cantores em evidência naquela época, é provável que o repertório deste 18º álbum do artista inclua composições de bandas como Camisa de Vênus, Gang 90 e Ultraje a Rigor, além de músicas dos cantores e compositores Cazuza (1958 – 1990) e Marina Lima. A ideia de Lobão é gravar o disco nos moldes do mais recente álbum do artista, O rigor e a misericórdia (2016), bom disco independente em que o polivalente músico toca todos os instrumentos e se autoproduz.
Fonte: G1
Gretchen será a estrela do clipe com as letras da canção "Swish swish", de Katy Perry. A brasileira divulgou um teaser do vídeo em sua conta oficial no Facebook (veja aqui). Segundo ela, a versão completa será lançada nesta segunda-feira (3) nas redes sociais da americana. "Foi lindo, eu me emocionei várias vezes", escreveu Gretchen na publicação. "Está aí, meus amores, o Teaser de um trabalho fantástico com a Diva do Pop Mundial Kate Perry!" "Swish swish" é uma parceria entre Perry e Nicki Minaj e foi lançada em maio pela cantora. A canção faz parte de seu disco mais recente, "Witness".
Fonte: G1
americano John Mayer fará shows em cinco capitais brasileiras em outubro deste ano. O próprio músico anunciou a passagem pelo país em suas páginas oficiais. Ele se apresentará em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro (veja, abaixo, o serviço dos shows do cantor no país). Mayer veio ao Brasil pela última vez em 2013, para tocar no Rock in Rio. O cantor ficou famoso no início dos anos 2000 com a música "Your body is a wonderland", de 2002, que lhe rendeu seu primeiro Grammy - ele ganhou o prêmio outras seis vezes. Com seu pop folk e country, emplacou ainda hits como "Gravity" e "Daughters". Os shows deste ano no Brasil fazem parte da turnê do disco "The search for everything", lançado neste ano. Primeira série de apresentações solo do músico desde 2014, ela traz canções solo acústicas, com o John Mayer Trio e com a banda completa do artista. São Paulo Quando: 18 de outubro Onde: Allianz Parque Ingressos: Venda a partir de 5 de junho no site Livepass, preços vão de R$ 120 a R$ 640 Belo Horizonte Quando: 20 de outubro Onde: Esplanada do Mineirão Ingressos: Venda a partir de 23 de junho no site Livepass, preços vão de R$ 120 a R$ 500 Curitiba Quando: 22 de outubro Onde: Pedreira Paulo Leminski Ingressos: Venda a partir de 6 de junho, preços vão de R$ 200 a R$ 1.000 Porto Alegre Quando: 24 de outubro Onde: Anfiteatro Beira Rio Ingressos: Venda a partir de 23 de junho no site Livepass, preços vão de R$ 115 a R$ 700 Rio de Janeiro Quando: 27 de outubro Onde: Jeunesse Arena Ingressos: Venda a partir de 22 de junho no site Livepass, preços vão de R$ 120 a R$ 590
Fonte: G1
Há algo em comum entre Luan Santana, Anitta, Simone e Simaria, Nego do Borel e Claudia Leite – e não estamos falando da capacidade de emplacar um hit atrás do outro. Todos eles, e mais um monte de nomes lucrativos do pop brasileiro, se renderam recentemente ao reggaeton, gênero que nasceu no Panamá e nos últimos anos atravessou o Canal rumo às paradas de sucessos no mundo todo. Hoje a sonoridade que ganhou as rádios e paradas de streaming tem pouco a ver com o reggae – embora o nome faça referência ao ritmo jamaicano. Menos ainda com o rap – o “ton” do reggaeton vem de maratón, concurso de rap caribenho. Mas, bem antes de chegar ao repertório de Drake, Justin Bieber, Rihanna e dos brasileiros, o gênero fez parte da cena underground latina.“Comparo o reggaeton hoje com o que foi, lá atrás, o funk carioca. Foi crescendo, ficando ‘chique’”, analisa o produtor uruguaio Augusto Cabrera, um dos principais responsáveis por trazer o gênero latino ao Brasil. Ele explica: De modão, Cabrera entende bem. Já trabalhou com nomes como Zezé di Camargo e Luciano, Leonardo e Eduardo Costa. É também o produtor responsável por “Loka”, um dos hits do verão deste ano, nas vozes de Simone, Simaria e Anitta. Ele conta ao G1 que Simaria o procurou numa jornada de produtor em produtor, em busca do reggaeton perfeito (leia-se: o mais rentável). “Ela estava ouvindo muito reggaeton puro, não estava encontrando o som internacional que procurava. Ela queria uma levada latina. Nada trivial, mais rádio mesmo, como o que a Shakira está fazendo agora”, lembra. “Montei a ideia em 30 minutos e ela pirou.” O público também. O clipe de “Loka” tem mais de 220 milhões de visualizações no YouTube e a música, lançada no início do ano, ainda está em todas as listas de mais ouvidas no streaming brasileiro. Luan Santana também emplacou “Acordando o prédio”, seu primeiro reggaeton. Para Cabrera, a estrutura da música latina tem tudo a ver com o sertanejo. Nada disso. É o funk o verdadeiro par perfeito, ao menos para Dennis DJ, um dos mais importantes nomes do gênero (produziu de “Cerol na mão”, sucesso do início dos anos 2000, a “Malandramente”, do ano passado). Ele incorporou o ritmo latino em “Eu gosto”, cantada por Claudia Leitte. “O reggaeton tem um beat mais baixo. Antes, eu não via uma maneira de encaixar isso no funk. Mas aí surgiu o rasteirinha [vertente de ‘Deu onda’, por exemplo], que também tem um beat caído. Casou certinho”, ele explica. E acrescenta que o momento tem a ver com uma mudança no gosto do público: Com o fortalecimento da mistura, criou-se até um termo para definir o funk com pegada reggaeton: é o "funketon". "Antes de 'Água na boca', eu não ouvia nenhum reggaeton nas rádios. Hoje é o tempo todo. Acho que as pessoas viram oportunidades e leques se abrindo na indústria latina", avalia Tati Zaqui, que depois de "Parara tibum" passou a se dedicar ao gênero. Ela se considera pioneira do "funketon". Estamos falando de música pop, e é claro que o reggaeton de Simone e Simaria, Claudia Leitte, Tati Zaqui e os colegas é diluído em um punhado de outras referências. É o "som internacional" buscado por Simaria para "Loka". Para citar um meme recente, dá para dizer que é o reggaeton "Nutella". "O que o povo faz não é bem reggaeton, é uma mistura sutil. Nos meus trabalhos, mantenho o violão sertanejo, troco a percussão, coloco até coisa de samba, pagode. Não é pedacinho por pedacinho, é mistura mesmo", explica Cabrera, que crítica os adeptos de fórmulas prontas, especialmente no sertanejo: Há no país quem faça um som mais próximo do que poderia ser o reggaeton "raiz". O duo Señores Cafetões já usou referências de funk, mas nos últimos anos tem se dedicado a um repertório mais puro. A dupla, formada por MC Sped e DJ Boka, é dona das famosas "Piriguete" e "Desce sobe", mas depois delas não conseguiu emplacar outros hits. Boka lamenta: Ao mesmo tempo em que eram esquecidos no Brasil depois de "Desce sobe", os Señores Cafetões bombavam o reggaeton brasileiro na Europa. A música "Ela quer dançar" levou a dupla a uma turnê de 45 shows por lá, em 2011. "Fomos para ficar duas semanas e acabamos ficando três meses. Foi um conto de fadas", lembra o DJ. O duo também passou por Bolívia, Uruguai e Paraguai. Enquanto isso, figurões brasileiros se esforçam para levar seu som para fora do país. Cabrera sabe bem, e dá a dica: "O que eu recebo hoje em dia de artista grande me perguntando o que fazer para ir para outros países da América Latina... Eles querem fazer reggaeton, mas isso todo mundo já faz lá. Tem que ter um diferencial. Tem que levar o Brasil para fora.
Fonte: G1
Joelma ainda não decolou na carreira solo e tem feito somente três shows por mês. A ex-mulher de Ximbinha cobra R$ 80 mil por cada apresentação, um valor bem abaixo da época em que cantava com o guitarrista, que culpou um pastor pelo fim do seu casamento com a cantora. Nos tempos de Calypso, a vocalista e o instrumentista subiam ao palco por valores que variavam entre R$ 300 mil e R$ 500 mil. A informação é da coluna "Retratos da Vida", do jornal "Extra", nesta sexta-feira (17). Com a agenda quase sem shows marcados, o empresário Pedro Mota deixou de vender as apresentações da cantora e atualmente é o responsável apenas pela parte artística. O escritório A3, de Fortaleza, é quem cuida, hoje em dia, após repasse de Pedro, da venda de shows de Joelma, que já teria demitido uma assessora pessoal. A próxima vez que a cantora vai subir no palco será no dia 31 em Brasília. Até lá, ela grava participações nos programas "Domingo Legal" e "Vai, Fernandinha" (Multishow). No dia seguinte, se apresenta em Goiânia e no dia 20 de abril, em Ipatinga (Minas Gerais). "É mais fácil emplacar Joelma em festivais com outros artistas do que em shows únicos. Ela ainda faz sucesso na mídia, tem muitos fãs pelo Brasil, mas não vende ingresso", apontou fonte da publicação. Com isso, a ex-mulher de Ximbinha tem tido dificuldade de manter sua equipe, que inclui músicos e bailarinos. Ao mesmo tempo, o instrumentista também estaria enfrentando dificuldades para vender seus shows, agora à frente da banda XCalypso. A cantora não está mais brigada com o pai, José Benhum Mendes, de quem apanhava quando criança, e para quem pediu perdão. "Meu pai bebia muito e era violento: agredia a minha mãe. E eu sofria muito (...). Fui eu quem ligou para ele pedindo perdão. Pedi muito a Deus para conseguir fazer isso", afirmou a vocalista que lançou seu primeiro DVD solo no final do ano passado reunindo nomes como Ivete Sangalo.
Fonte: MSN
compositor e guitarrista britânico processou o U2, alegando que a banda roubou um dos seus trabalhos para uma música do disco “Achtung baby”, sucesso de 1991. Numa queixa apresentada na segunda-feira (27) à noite na corte distrital de Manhattan, nos Estados Unidos, Paul Rose pediu pelo menos US$ 5 milhões em danos do vocalista do U2, Bono, dos seus companheiros de banda, The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen Jr., e também da gravadora Island Records. Rose, que disse ter uma dezena de discos próprios, declarou que o grupo irlandês retirou elementos que dão “assinatura” a uma música sua, registrada como “Nae slappin”, para criar a canção de sucesso da banda “The fly”. O compositor afirmou ainda que deu uma gravação de "Nae slappin" para a Island em 1989 e que “The fly” incorporou o seu solo de guitarra e outros elementos, como distorção e uma percussão em “estilo industrial”. Segundo ele, ouvintes comuns “achariam as músicas substancialmente similares”. Representantes do U2 não responderam pedidos de comentários nesta terça (28). A Universal, empresa-mãe da Island, também não retornou as solicitações.
Fonte: G1
Horas depois de sua bombástica apresentação no Super Bowl, Lady Gaga foi confirmada como uma das atrações do Rock in Rio 2017. O nome da cantora já aparece no site oficial do evento. Será a primeira apresentação de Gaga no festival, e a única dela no Brasil em 2017. De acordo com a organização, a inclusão da popstar no Rock in Rio teve colaboração dos fãs, que colocaram a hashtag #LadyGagaRockInRio2017 nos trending topics mundiais do Twitter. A informação de que Gaga está no lineup do Rock in Rio já circula desde dezembro do ano passado. Após o show no Super Bowl (assista aqui), a cantora também anunciou a turnê mundial de seu disco mais recente, Joanne. O Rock in Rio está marcado para os dias 15, 16, 17, 21, 22, 23 e 24 de setembro de 2017 e tem confirmados: Maroon 5 (16), Aerosmith e Billy Idol (21), Bon Jovi (22) e Red Hot Chili Peppers (24).
Fonte: Uol
Claudia Leitte entrou com recurso contra a decisão do Ministério da Cultura (MinC) de que sua empresa devolva R$ 1,2 milhão aos cofres públicos. O MinC diz que a verba para a realização de shows através da Lei Rouanet foi usada de forma irregula. Sua produtora, Ciel, não teria cumprido regras legais de distribuição e venda de ingressos dos shows. A exigência da devolução foi publicada no Diário Oficial da União no dia 20 de outubro. A cantora tinha 10 dias para decidir entre duas opções previstas na Lei Rouanet: recorrer da decisão ou iniciar o pagamento, dividido em até 12 parcelas. O assessor de imprensa de Claudia Leitte informou que ela já enviou o pedido de recurso e negou as irregularidades. A assessoria do MinC diz que os documentos com o pedido ainda não chegaram à pasta, mas que irá aceitar caso eles tenham sido postado nos Correios antes do prazo legal. Não há limite de tempo para a análise do recurso, informou a assessoria. O MinC explicou que as contas foram reprovadas pois a turnê não realizou ações de "democratização de acesso", que são exigidas pela lei e necessárias para ter um projeto apoiado. A produtora vendeu entradas mais caras do que foi acordado e não provou a distribuição de 8,75% de ingressos combinados a alunos de escolas públicas e entidades de assistência social. Esta distribuição gratuita foi prometida no projeto ao MinC. Além disso, o MinC diz que os produtores não enviaram as informações sobre bilheteria e público do show realizado em Cuiabá, um dos doze que tiveram apoio da Lei Rouanet no projeto aprovado em 2013. A cantora conseguiu captar R$ 1,2 milhão de um total autorizado de R$ 5,8 milhões. Agora, com correção monetária, a devolução cobrada é de R$ 1.274.129,88. O projeto previa a venda de ingressos de R$ 35 a R$ 70, segundo o plano de distribuição enviado pela Ciel. O MinC diz que os ingressos mais caros foram vendidos em Picos (PI) e em Ponta-Porã (MS), mas não informa qual foi o valor cobrado. A assessoria de Claudia Leitte já havia indicado que entraria com o recurso. "Todos os eventos do projeto foram realizados e devidamente comprovados ao MinC. Estamos averiguando os motivos da reprovação da prestação de contas junto ao MinC e informamos ainda que entraremos com recurso, pois a Ciel está apta a comprovar a realização dos eventos, bem como a distribuição dos ingressos", informou em nota no dia 21 de outubro. Questionada pelo G1, ela não deu mais detalhes sobre o que teria levado o MinC a indicar as irregularidades nos ingressos e na cota gratuita e quais são as justificativas do recurso enviado. Na página do projeto no site do MinC, a Ciel mostra notas fiscais que indicam o pagamento dos serviços relativos à verba captada para realizar os shows. "Tal comprovação não é suficiente para aprovar as contas pois o objeto pactuado não foi atingido devido ao descumprimento da democratização de acesso, que é uma das finalidades da lei", diz o MinC.
Fonte: G1
A Radio Nocaute tem como principal meta, tocar os sucessos mais antigos em sua programação, não deixando é claro de tocar os sucessos da atualidade. Nossa programação é feita com 60% de músicas antigas. Trabalhamos com muito carinho para oferecer uma programação diferenciada aos nossos ouvintes.
Saiba mais