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Tufão Lekima deixa 18 mortos e 16 desaparecidos na China

A violenta passagem do tufão Lekima neste sábado (10) pelo leste da China, onde chuvas torrenciais são registradas, causou pelo menos 18 mortes e 16 desaparecimentos e provocou a evacuação de um milhão de pessoas. Ondas de vários metros de altura atingiram a costa durante as primeiras horas deste sábado na província de Zhejiang, sul de Xangai. De acordo com a rede pública de CCTV, esse deslizamento ocorreu na área metropolitana de Wenzhou. "As chuvas torrenciais causaram um deslizamento de terra em uma montanha que bloqueou um rio abaixo", explicou a CCTV. A água resultante do lago varreu tudo em seu caminho quando quebrou a barreira natural. Pelo menos um milhão de pessoas foram evacuadas antes da chegada do tufão, informou a agência Xinhua. Mais de 100 mil foram realocados em abrigos temporários. O tufão Lekima atingiu a costa com ventos de até 187 km/h na província de Zhejiang. O alerta vermelho que foi ativado na sexta-feira (9) voltou a laranja quando Lekima estava indo para o norte e para a região de Xangai neste sábado, com ventos levemente menos fortes, deixando de ser um "supertifão" para virar um "tufão". As autoridades evacuaram cerca de 300 mil pessoas na área metropolitana de Xangai, a capital econômica do país. As viagens de trem de levitação magnética que ligam a cidade a um dos seus aeroportos foram suspensas e também a Disneylândia de Xangai fechou suas portas, pela primeira vez desde a abertura deste parque de diversões em 2016. A CCTV divulgou imagens espetaculares de torrentes de lama que desciam de uma montanha, de uma estrada destruída, árvores desenraizadas, veículos semi-afundados ou salva-vidas em trajes laranja evacuando pessoas resgatadas. O tufão já havia afetado Taiwan na sexta-feira (9), deixando nove feridos e milhares de casas sem eletricidade. Em setembro do ano passado, o tufão Mangkhut levou à evacuação de dois milhões de pessoas, à destruição significativa em Hong Kong e a Macau e à morte de 59 pessoas nas Filipinas.

 

Fonte: G1