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Vizinhos se unem e criam Cãodomínio para abrigar animais de rua no RJ

Um grupo de vizinhos de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, se uniu e criou um "cãodomínio" para abrigar animais de rua. Cinco cães já vivem na casinha construída pelos moradores. No local, que é "aberto ao público", eles deixam ração e água à vontade. O espaço fica no bairro Caminho de Búzios e a ideia é que os animais possam circular pelo local e tenham um abrigo, principalmente em dias de chuva e frio, além do acesso fácil à alimentação. Segundo a aposentada, a ideia surgiu porque Belinha, Lili, Pingo, Pirata e Neguinho já recebiam cuidados dos moradores da região. A moradora afirmou que o grupo de vizinhos já tinha o hábito de juntar uma quantia em dinheiro todos os meses para comprar ração, medicamentos e levar esses cães ao veterinário. "Mas eles dormiam embaixo das árvores, no frio. Então, alguém falou sobre fazer umas casinhas e o grupo todo aprovou. Foi ela quem fez o rascunho de um projeto de "cãodomínio". Depois, um pedreiro que trabalha no bairro se propôs a construí-lo sem cobrar nada. Ela conta que os moradores já tinham alguns materiais de construção, que foram usados na obra. O que faltava, eles faziam uma vaquinha para comprar. O trabalho levou cerca de 15 dias e o "cãodomínio" ficou pronto no fim do mês de agosto. O amor pelos animais não para por aí. Além de ganharem uma casa e comida, eles também têm direito, eventualmente, a churrasco e bolo de ração. A iniciativa dos vizinhos de Cabo Frio está fazendo sucesso na internet depois que Nil postou as fotos do espaço em uma rede social. Até a publicação dessa reportagem, mais de 79 pessoas compartilharam e 18 mil curtiram o post. Além de mudar a vida desses animais, os moradores também buscam conscientizar outras pessoas. Ao lado do '"cãodomínio", uma plaquinha deixa mensagens para que as pessoas busquem cuidar melhor de seus bichinhos e dos que vivem nas ruas. Adote, não compre! Maus tratos é crime! Não abandone! Mais amor, mais respeito pelos animais, pela natureza, crianças e idosos.

 

Fonte: G1

Bruno e Marrone são nomeados embaixadores do turismo

A Embratur anunciou hoje o título de Embaixadores do Turismo Brasileiro aos sertanejos Bruno e Marrone. Eles têm a missão de divulgar as "belezas e a cultura brasileira em suas mídias sociais", informa nota do instituto. O título foi entregue pelas mãos do presidente da Embratur, Gilson Machado Neto. "Mostrando, mais uma vez, o amor pelo Brasil, pela música e pelo povo brasileiro, de forma totalmente colaborativa, essa dupla, que encanta o nosso país há muito, é a mais nova representação da promoção e divulgação do turismo no mundo. Tenho certeza que a nossa cultura será ainda mais difundida e mais turistas se interessarão pelo Brasil", declarou Neto. 

A decisão foi anunciada após reunião nesta terça (20) com o presidente Jair Bolsonaro e diretores do órgão. O trabalho será voluntário. O Instagram da banda soma mais de 2,4 milhões de seguidores. Marrone comemorou a decisão em sua conta pessoal: "Hoje o almoço foi por conta do nosso presidente", brincou. No começo do mês, Richard Rasmussen foi nomeado para o mesmo cargo pela Embratur.

 

Fonte:  BOL

Idosa realiza sonho e se forma em pedagogia aos 81 anos

Diferente das avós “convencionais” que fazem almoço de domingo, bolos para o café da tarde e crochês, Thereza Mualla Alduino, ou Dona Thereza, como é chamada, trocou as atividades de avó por uma faculdade de pedagogia. Apoio da família e uma vontade incansável de estudar foram pontos importantes que fizeram a Thereza, de 81 anos, voltar para a sala de aula e se formar em pedagogia no final do mês de junho em Catanduva (SP). A festa de formatura será neste sábado (17). Ela começou a faculdade em 2015 ao ficar em 15º lugar no vestibular. Segundo ela, o sonho de se formar sempre existiu, mas só se concretizou depois de se aposentar. A idosa trabalhava de merendeira em uma escola da cidade e se encantava com as crianças e a vontade delas em aprender. Ao relembrar o passado, dona Thereza explica que nunca parou de estudar. Antes de passar no concurso público para ser merendeira da escola, ela fazia aulas particulares, e depois que se aposentou, aos 70 anos, foi atrás de terminar os estudos. Depois do supletivo, ela contou que fez três meses de um curso técnico de química, mas não terminou por causa da dificuldade da matéria. Com isso, começou outro curso técnico em administração de empresas e pegou o diploma no início de 2015. Foi então que começou a faculdade de pedagogia, onde convivia diariamente com pessoas mais novas e com quem compartilhava experiências. Segundo a neta, Aline Alduino, a avó sempre gostou de ficar com as pessoas mais novas e nunca parou no tempo. Ela conta que a avó gosta de estudar, mas gosta mais ainda de pesquisar receitas e assuntos interessantes pelo celular. “Ela é uma pessoa que gosta muito de ficar entre os jovens. Gosta de estar por dentro e nunca parou no tempo. Tanto é que ela usa bastante o celular para procurar as coisas, como receitas e assuntos interessantes. Por mais que nunca faça a receita, gosta de estar por dentro”, conta a neta. Dona Thereza diz que tem facilidade para procurar as coisas no celular, mas quando tinha que fazer alguma atividade da faculdade no computador, quem ajudava era a filha que mora com ela. Aline ainda afirma a avó anotava tudo sobre as aulas no caderno e muitas vezes trocava o lazer pelos estudos. “Ela anotava tudinho. O caderno sempre muito completo. Não ia pra faculdade só para marcar presença. Além disso, quando gente chama ela para viajar e ela não vai. Chamar para ir em algum restaurante é muito difícil dela ir. Na faculdade nunca faltou um dia ”, conta Aline. Os estudos de dona Thereza não param por aí. Segundo a recém-pedagoga, ela tem vontade de fazer uma pós-graduação em psicopedagogia para poder dar palestras pela cidade.

 

Fonte: G1

Casais que tiveram bebês trocados em hospital decidem morar juntos até que saia resultado de DNA

Os casais que tiveram os bebês trocados em um hospital de Trindade decidiram morar juntos na casa de um deles até que seja divulgado o resultado do exame de DNA que vai determinar a paternidade de cada criança. O material genético foi colhido nesta segunda-feira (29). Os bebês nasceram no dia 9 de julho no Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin) com poucos minutos de diferença. O caso foi descoberto após um dos pais desconfiar de um erro ao perceber que o bebê dele e da esposa, que são morenos, nasceu branco dos olhos azuis. O casal decidiu fazer um exame de DNA por conta. O exame indicou que nenhum deles era pai biológico da criança com quem estavam em casa há quase 20 dias. Ao saber dessa desconfiança, outro casal que teve bebê no mesmo dia e no mesmo hospital manifestou a mesma suspeita, também pela falta de semelhança com o recém-nascido. Agora, será realizado um exame com o material genético de ambos os casais e bebês. A reportagem entrou em contato por telefone com a assessoria de imprensa do Hutrin para saber mais detalhes sobre como será feito o teste e como estão as investigações sobre o erro, mas não obteve resposta até a publicação dessa reportagem. Em nota enviada no domingo (28), o hospital confirmou a troca dos bebês e disse que afastou quem estava de serviço nas datas de nascimento e alta. Eles também garantiram que estão apurando internamente o ocorrido e em contato com as famílias. Murillo Marquez Praxedes Lobo e Aline de Fátima Bueno Alves moram em Santa Bárbara de Goiás e vão passar os próximos dias na casa de Genésio Vieira de Sousa e Pauliana Maciel Aguiar de Sousa, que moram em Trindade. Após colher material para o exame, os casais foram à delegacia de Trindade para definir se os bebês seriam destrocados mesmo antes do resultado. “A troca é o que eles [Polícia Civil] queriam, mas a gente não. A gente combinou que eu vou ficar na casa do Genésio até sair o resultado do DNA. É a melhor forma de as mães não sofrerem tanto. Agora vamos ter que conviver juntos para sempre, virou uma família enorme. Tive um filho e agora tenho dois”, disse Murillo, pai de um dos bebês. Genésio, pai da outra criança, disse que apenas o exame de DNA vai poder confortar o coração das famílias. “É muito desgastante. Psicológico, emocional abalado. É muito doído, muito constrangedor . O erro começou no Hutrin. O que fiquei sabendo foi através das pulseirinhas e as pessoas que estavam cuidando dos bebês e não quiseram reparar o erro no mesmo momento, mas não deram valor nos seres que estavam ali” Ainda muito abaladas com a situação, as mães dos bebês não quiseram dar entrevistas. Os advogados das famílias disseram que psicólogas da Polícia Civil acompanharam a reunião e que o resultado do DNA deve sair ainda esta semana. Depois que essa etapa for resolvida, eles estudam pedir reparação para o hospital pelos danos causados. “Partiu da polícia essa sugestão deles morarem na mesma casa. Primeiramente queríamos fazer a troca, mas eles acharam melhor esperar o resultado e nós respeitamos a decisão deles”, disse a delegada Renata Vieira. Nos próximos dias a polícia ainda vai ouvir funcionários do hospital. “Estamos tratando como crime culposo por não identificar corretamente a gestante ou a criança. Nesse caso, a gestante não foi identificada corretamente”, completou.

 

Fonte: G1

Polícia indicia vigilantes prisionais suspeitos de estuprar detentas em Pontalina-GO

Dois vigilantes prisionais temporários suspeitos de estuprar detentas da Unidade Prisional de Pontalina, no sul de Goiás, foram indiciados pela Polícia Civil nesta quarta-feira (17). O caso aconteceu no mês passado, mas as investigações começaram no último dia 5, após o diretor da cadeia comunicar o caso à delegacia da cidade. Segundo o delegado Patrick Carniel, o então vigilante Túlio Rosa da Silva violentou sexualmente uma presa, e Leandro Santana Rezende Chaves uma outra. “Os dois já tiveram a prisão preventiva decretada e estão foragidos”, disse Patrick. A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou que os dois vigilantes foram demitidos após a denúncia e que providenciou atendimento psicológico para as vítimas. “No dia 15 de junho, por volta das 23h, eles chamaram as duas, que têm entre 25 e 30 anos, e disseram que precisavam conversar com elas separadamente sobre um desentendimento que as duas tiveram mais cedo. Cada um foi para uma sala com uma delas e cometeu o estupro”, contou o delegado. Ainda segundo Patrick, no início do mês chegou ao conhecimento da Polícia Civil o caso e as vítimas foram ouvidas. Segundo relataram, os vigilantes prisionais temporários as teriam ameaçado de instaurar procedimento administrativo disciplinar caso contassem sobre o crime para alguém. “Elas ficaram com medo de responder ao procedimento e não contaram sobre o ocorrido”, informou o delegado. As investigações apontam que o crime foi descoberto pelos colegas de trabalho dos vigilantes, que alertaram a direção do presídio, que por sua vez avisou a polícia. O delegado informou também que após registro da ocorrência e os depoimentos na delegacia, as vítimas foram encaminhadas ao Instituto Médico Legal de Morrinhos, onde o médico legista atestou o estupro. “A gente tentou intimar os autores, mas, desde que tomaram conhecimento das investigações, eles fugiram”, afirmou Patrick. Diante da não localização dos suspeitos, a Polícia Civil pediu a prisão preventiva dos autores, que foi acatado pela Justiça. Para Patrick, é importante a colaboração das pessoas para a localização dos foragidos, já que a polícia segue as buscas por eles. Qualquer informação sobre os dois pode ser passada pelo telefone 197, da Polícia Civil.

 

Fonte: G1

Mulher empurra Padre Marcelo Rossi de altar durante missa

Uma mulher invadiu o altar e empurrou o padre Marcelo Rossi durante uma missa em Cachoeira Paulista neste domingo (14). A mulher furou a segurança, invadiu o palco durante a celebração que acontecia na Canção Nova e empurrou o padre de cima da estrutura. Apesar da queda, ele não ficou ferido e a mulher foi contida pela Polícia Militar. O padre estava no local para a missa de encerramento do acampamento ‘Por Hoje Não’ (PHN). Por volta das 14h50 a mulher, que participava do evento, conseguiu furar a segurança, invadiu o palco por trás e empurrou o padre, que caiu da estrutura. No momento, pelo menos 50 mil pessoas participavam da celebração. Apesar da queda, o padre voltou ao palco minutos depois e continuou a celebração. De acordo com a Polícia Militar, a mulher está sendo encaminhada para a delegacia de Lorena para o registro do caso. A PM informou que a ocorrência está sendo feita pela Canção Nova porque o Padre Marcelo Rossi decidiu não registrar a agressão. A polícia informou que a mulher tem 32 anos e que fazia parte de um grupo que veio do Rio de Janeiro para o evento. Os acompanhantes informaram à PM que ela sofre de transtornos mentais. Em nota a Canção Nova informou que lamenta o incidente ocorrido com o padre Marcelo Rossi durante a missa e informou que ele foi atendido pela equipe médica do evento e, após ser liberado, seguiu com a celebração até o fim.

 

Fonte: G1

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